Nos últimos meses estamos presenciando as atitudes mais idiotas promovidos pela justiça (ou devemos dizer INjustiça?) que na minha visão deveria estar se preocupando em solucionar crimes (que neste país não são poucos) e prender bandido do que se mobilizar para criminalizar uma piada. Por que a perseguição aos humoristas brasileiros? PIADAS feitas na inocência em tirar sorrisos em um país que diariamente chora com mortes são condenadas a pagamento de salários e até a prisões se duvidar! SIM! PRISÕES!
O Brasil é país ignorante que possui mais TV’s do que geladeiras, onde 75% da população é analfabeta funcional, isto é, se preocupa mais com a TV ou com a piada do Rafinha Bastos do que com a própria vida, e deixam casos que foram mais evidentes no esquecimento como o do menino João Helio que foi arrastado e morto no Rio de Janeiro. Por que essa mesma massa que se mobiliza para proibir venda de DVD’s por causa de uma piada, ou quer a prisão de um humorista apenas por um comentário, não se mobiliza também para protestar contra a justiça hipócrita deste país que REDUZIU a pena dos acusados da morte de João Helio por “bom comportamento”. Por que?
Eu não sou suspeito a comparar a censura do humor como uma ditadura, pois para mim o humor tem que ser livre! Sem preconceitos! Primeiro que quem faz o preconceito não é o humorista, mas sim quem se incomoda com isso. Recentemente o DVD “A arte do insulto” de Rafinha Bastos, teve a venda proibida porque a APAE não gostou de uma piada onde o humorista imitava um deficiente físico e mental. Outro episódio “SEM GRAÇA” desta palhaçada, foi quando o mesmo humorista fez uma piada no CQC da TV Bandeirantes sobre a Vanessa Camargo. Está certo, eu concordo que a piada foi um pouco pesada sim, mas precisava de tanto escândalo em cima de uma “grãozinho” deste perto das atrocidades cometidas em todos os cantos do Brasil? Como resultado, alguém que estava apenas fazendo os outros rirem foi condenado a pagar 30 salários mínimos a cantora RICA. Para mim, seria mais vantajoso se esse dinheiro fosse doado a uma instituição de caridade.
Porém não é só do Rafinha Bastos que eu falo, eu também falo do Danilo Gentili que com alguns comentários expressou o que nada mais é que a mais pura verdade após a seguinte piada:
“King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?”
A ONG Afrobras se posicionou contra: “Nos próximos dias devemos fazer uma carta de repúdio. Estamos avaliando ainda uma representação criminal”, diz José Vicente, presidente da ONG. “Isso foi indevido, inoportuno, de mau gosto e desrespeitoso. Desrespeitou todos os negros brasileiros e também a democracia. Democracia é você agir com responsabilidade” , avalia Vicente.
Alguns minutos após escrever seu primeiro “twitter” sobre King Kong, Gentili tentou se justificar no microblog: “Alguém pode me dar uma explicação razoável por que posso chamar gay de veado, gordo de baleia, branco de lagartixa, mas nunca um negro de macaco? Na piada do King Kong, não disse a cor do jogador. Disse que a loira saiu com o cara porque é famoso. A cabeça de vocês é que têm preconceito. ”
“Se você me disser que é da raça negra, preciso dizer que você também é racista, pois, assim como os criadores de cachorros, acredita que somos separados por raças. E se acredita nisso vai ter que confessar que uma raça é melhor ou pior que a outra, pois, se todas as raças são iguais, então a divisão por raça é estúpida e desnecessária. Pra que perder tempo separando algo se no fundo dá tudo no mesmo?
Quem propagou a ideia que “negro” é uma raça foram os escravagistas. Eles usaram isso como desculpa para vender os pretos como escravos: “Podemos tratá-los como animais, afinal eles são de uma outra raça que não é a nossa. Eles são da raça negra”.
E segue…
“Então quando vejo um cara dizendo que tem orgulho de ser da raça negra, eu juro que nem me passa pela cabeça chamá-lo de macaco, mas sim de burro.
Falando em burro, cresci ouvindo que eu sou uma girafa. E também cresci chamando um dos meus melhores amigos de elefante. Já ouvi muita gente chamar loira caucasiana de burra, gay de v***** e ruivo de salsicha, que nada mais é do que ser chamado de restos de porco e boi misturados.
Mas se alguém chama um preto de macaco é crucificado. E isso pra mim não faz sentido. Qual o preconceito com o macaco? Imagina no zoológico como o macaco não deve se sentir triste quando ouve os outros animais comentando:
- O macaco é o pior de todos. Quando um humano se xinga de burro ou elefante dão risada. Mas quando xingam de macaco vão presos. Ser macaco é uma coisa terrível. Graças a Deus não somos macacos.
Prefiro ser chamado de macaco a ser chamado de girafa. Peça a um cientista que faça um teste de Q.I. com uma girafa e com um macaco. Veja quem tira a maior nota.
Quando queremos muito ofender e atacar alguém, por motivos desconhecidos, não xingamos diretamente a pessoa, e sim a mãe dela. Posso afirmar aqui então que Darwin foi o maior racista da história por dizer que eu vim do macaco?”
*O texto completo pode ser encontrado aqui*
Enfim, esta é minha opinião, acredito que podemos ser mais felizes trabalhando para a construção do nosso país sem preconceitos. Como fazer? Não propagar o preconceito, pois ele só é criado quando você o vê. Pronto, agora já podem me detonar nos comentários.
@derickwilli > siga que eu sigo
“OS FATOS E OPINIÕES AQUI EXPRESSOS, NÃO CONDIZEM NECESSARIAMENTE COM A OPINIÃO DESTE BLOG. EU ME RESPONSABILIZO PELO QUE ESTÁ ESCRITO ACIMA.”
Vídeo da Hora: Joelmir Beting se penteia na bancada do “Jornal da Band
”
O apresentador Joelmir Beting, tava dando uma ajeitadinha em seu topete durante o “Jornal da Band”.
Um estudo divulgado pela empresa de análise de tráfego na internet Pingdom afirma que os usuários ativos na internet somaram 2,1 bilhões de pessoas, cerca de 30% da população mundial, que é de 7 bilhões. No ano 2000, o número de usuários ativos era de 360 milhões, segundo a companhia.
A Ásia é o continente com maior número de usuários ativos na web, com 922 milhões de pessoas, representando 44% do total de internautas. Apenas a China possui 485 milhões de pessoas conectadas na internet, mais de 36% do seu total de habitantes. A Europa está em segundo lugar com 476 milhões (23%) de usuários ativos e a América do Norte possui 271 milhões (13%) em terceiro lugar.
A América Latina, incluindo o Caribe, tem 215 milhões de usuários, representando 10% do total de internautas, segundo a Pingdom.
A pesquisa ainda afirma que 45% de quem acessa a internet em todo o mundo tem idade abaixo dos 25 anos.
Número de sites aumentou
Ainda segundo estudo da Pingdom, o número de sites em todo o mundo subiu de 300 milhões em 2010 para 555 milhões registrados em dezembro de 2011. Destes, @���þ¯ðX����@���es foram registrados a partir do terceiro trimestre do ano passado.
A pesquisa ainda aponta que foram enviados 3,1 bilhões de e-mails em 2011 em todo o mundo, com o Outlook, da Microsoft, sendo o programa mais utilizado com 27% de participação.
O Facebook, segundo a pesquisa, em 800 milhões de usuários, mas teve 200 novos "membros" que entraram para a rede social em 2011. Já o Twitter tem 250 milhões de usuários ativos, sendo que 100 milhões entraram no microblog no ano passado.
Bruno Senna será piloto da Williams na temporada 2012 da Fórmula 1. A confirmação veio na manhã desta terça-feira, em um comunicado oficial do time inglês. O brasileiro será companheiro do venezuelano Pastor Maldonado, substituindo o compatriota Rubens Barrichello na equipe. Desta forma, o recordista de participações na categoria fica sem um cockpit na categoria depois de 19 anos – a nao ser que acerte com a pequena HRT, único time que ainda não definiu seu segundo piloto para esta temporada.
Atualmente com 28 anos, Bruno Senna estreou na Fórmula 1 em 2010, justamente pela HRT, sofrendo com um equipamento extremamente limitado. No ano seguinte, transferiu-se para a Renault-Lotus (atual Lotus), atuando como piloto reserva até a 11ª etapa, quando ganhou a vaga do alemão Nick Heidfeld. Ao todo, foram 26 participações na categoria, tendo como melhor resultado um nono lugar. Ele chega à Williams com um aporte financeiro próximo a R$ 30 milhões, provenientes de três empresas, entre elas o grupo que pertence ao bilionário Eike Batista.
Não é a primeira vez que um Senna vai guiar pela Williams, que já contou com o tricampeão Ayrton Senna, tio de Bruno, em seus cockpits. Em 1983, ano em que foi campeão britânico de Fórmula 3, Ayrton fez um teste que impressionou Frank Williams, fundador da equipe. Mas a parceria entre ambos só seria concretizada em 1994, quando o brasileiro tentava o quarto título mundial. Após marcar três poles em em três corridas, o piloto morreu em um acidente nas primeiras voltas do GP de San Marino. Desde então, o time carrega o famoso “S do Senna” adesivado nos bicos de suas máquinas.
A chegada de Bruno ao time de Grove também fecha as portas para outro brasileiro na equipe. Com 325 corridas disputadas, a mais longa carreira de um piloto na Fórmula 1, Rubens Barrichello fica perto de encerrar sua história na categoria. Desde 1993, ele correu pelas equipes Jordan, Stewart, Ferrari, Honda, Brawn, além da própria Williams, onde competiu nas duas últimas temporadas.
Uma empresa chamada BitGym criou um aplicativo para iPad que permite jogar games enquanto se pratica exercícios físicos na bicicleta ergométrica. Chamado de "Fitness Freeway", ele usa a cabeça do jogador para controlar um veículo na tela e, quanto mais rápido ele pedalar na bicicleta, mais veloz carrinho irá andar.
O game usa a câmera do iPad para rastear os movimentos do rosto do jogador que, ao virá-lo levemente para os lados, faz com o o carro na tela vire para o mesmo lado. Já o acelerômetro do tablet capta as vibrações da bicicleta ergométrica, cuidando da velocidade no veículo no jogo.
A empresa afirma que outros aparelhos como esteiras, por exemplo, são compatíveis para jogar o game.
A poluição de Londres pode ser um dos problemas dos Jogos Olímpicos de 2012. Segundo especialistas ouvidos pelo jornalThe Independent, uma inversão de temperatura durante a competição poderia expor os atletas a uma quantidade de gases tóxicos exagerada, que causariam problemas de respiração sérios.
O problema, segundo a publicação, é o acúmulo de dióxido de nitrogênio e de ozônio. As duas substâncias fariam do ar de Londres uma arma em potencial contra a saúde e o desempenho dos atletas. Essas condições ficariam ainda piores se houvesse uma alteração grande de temperatura, que deixaria os gases mais próximos das pessoas.
“Se essa mudança rápida acontecer, vamos ter altos índices de ozônio e dióxido de nitrogênio, e isso pode causar tosse, falta de ar e outros problemas”, diz sir Malcolm Green, porta-voz da Associação Britânica de Cuidado ao Pulmão, que ressalta que os efeitos são piores em esportistas, que aspiram maiores quantidades de ar.
O problema está longe de ser uma novidade para Londres. A cidade está bem próxima dos limites de poluição estabelecidos pela União Europeia. Se ultrapassá-los, a capital da Inglaterra terá de pagar uma multa de 300 milhões de libras (R$ 818 milhões).
“Se tivermos azar, nós vamos ter uma publicidade ruim por conta da qualidade do nosso ar. Atletas como maratonistas e ciclistas precisam respirar muito. Se é um dia de poluição muito alta, eles vão aspirar muitos gases tóxicos. Eles podem sentir dores no peito e até terem de ser medicados”, disse Frank Kelly, professor de saúde ambiental no King’s College, de Londres.
A dois meses de completar três anos de Fluminense, Frederico Chaves Guedes já viveu de quase tudo nas Laranjeiras. Foi artilheiro, vilão, heroi, salvador e perseguido. Pensou em sair após se desentender com torcedores, mas decidiu ficar. E, aos 28 anos, parece estar perto de atingir o auge de sua técnica. A fase espetacular no segundo turno do último Campeonato Brasileiro, quando marcou 19 gols em apenas 15 jogos, com média de 1,27 por partida, só motiva mais o camisa 9 em busca de um 2012 ainda melhor. O sorriso fácil não mente. A felicidade está estampada no rosto daquele que carrega no braço direito a braçadeira de capitão do Tricolor e nas costas a responsabilidade de conduzir o clube ao lugar mais alto da Libertadores. Título inédito capaz de coroar de vez a história de um craque que, apesar de ser mineiro e cruzeirense, garante ter nascido para jogar no Fluminense e morar no Rio de Janeiro.
- Sinceramente? A Europa não me seduz mais. Tenho um projeto de carreira totalmente voltado para o Fluminense. É um clube que me trata muito bem, como ídolo, me dá muito carinho e muito apoio. Tenho a confiança de toda a diretoria. Tenho o Celso Barros, o patrocinador que está comigo sempre também, o que é muito importante. Tenho a torcida... Então hoje o meu intuito é ficar nas Laranjeiras, virar ídolo, fazer história com gols e com títulos. Lógico que sou profissional e estou sempre ouvindo as propostas que chegam, mas a Europa não me seduz mais - revelou Fred ao GLOBOESPORTE.COM.
De bem com a vida, Fred riu, sorriu, gargalhou. Nesta entrevista exclusiva, a sua primeira na temporada de 2012, o camisa 9 das Laranjeiras não fugiu das divididas no Hotel Portobello, em Mangaratiba, sede da pré-temporada tricolor. Revelou que pretende seguir no mundo do futebol após o fim da carreira, reclamou que o futebol atual está muito chato, disse que ainda que não se considera ídolo do Fluminense, abriu as portas do clube para o retorno do amigo Thiago Neves e garantiu que não posaria seminu novamente. Também não perdeu a chance de rebater críticas de Renato Gaúcho, que recentemente afirmou ao programa "Globo Esporte", da TV Globo, que "Fred chegaria mais longe caso se dedicasse mais e treinasse mais".
- Ele não me conhece para falar isso. Treinei pouquíssimo com ele. Quando ele chegou, estreou naquele jogo contra o Atlético-MG, no Mineirão, pelo Brasileirão 2009. Eu estava com uma dor no adutor e ele me mandou sair. Eu continuei e estourei. Então se fosse para falar de alguma coisa, não poderia ser de dedicação. Essa situação contradiz exatamente o que ele disse sobre mim - argumentou o artilheiro, autor de 74 gols em 108 partidas com a camisa tricolor desde março de 2009.
Confira abaixo a primeira entrevista completa do capitão tricolor na temporada 2012:
O Fred do segundo turno do Campeonato Brasileiro de 2011 foi o Fred em seu nível máximo? Ou dá para ser ainda melhor em 2012?
Eu estava muito bem, mas acho que foi resultado do crescimento da equipe inteira. Sou um jogador que dependo da minha equipe, preciso de bolas. Quando o time está bem e eu estou em campo, naturalmente os gols saem. E com isso a confiança aumenta. Foi isso que aconteceu. Eu trabalho sempre para estar naquele nível, fazendo gols, dando passes... Aliás, foram várias assistências no ano passado. A equipe estava jogando em minha função até para eu criar as jogadas. Isso foi muito bacana.
Vira e mexe surgem notícias de que existem clubes interessados em você. Até hoje, o que teve de verdade nisso? A Europa ainda te seduz?
Foram muitas propostas, mas sempre tive a minha cabeça voltada para o Fluminense. Sinceramente? A Europa não me seduz mais. Tenho um projeto de carreira totalmente voltado para o Fluminense. É um clube que me trata muito bem, como ídolo, me dá muito carinho e muito apoio. Tenho a confiança de toda a diretoria. Tenho o Celso Barros, o patrocinador que está comigo sempre também, o que é muito importante. Tenho a torcida... Então hoje o meu intuito é ficar nas Laranjeiras, virar ídolo, fazer história com gols e com títulos. Lógico que sou profissional e estou sempre ouvindo as propostas que chegam, mas, sinceramente, a Europa não me seduz mais.
Você disse que ainda não se considera ídolo do Fluminense. Já são três anos de casa, muitos gols, identificação com a torcida e um título que o clube não conquistava há 26 anos. O que falta?
Isso vai chegar ao longo dos anos. A cada temporada tenho que mostrar algo diferente. Em 2009 foi bom, mas ano passado foi melhor. De 2010 nem se fala, por causa do título brasileiro. Espero que 2012 seja ainda mais proveitoso. Tenho que melhorar cada vez mais, conquistar o máximo possível. Temos mais uma chance na Libertadores, que não é fácil. Todos os participantes vão entrar para ganhar. Acho que seria um feito para eternizar todos os jogadores. Mas tem que ser devagar, ao longo dos anos, passo a passo.
Vendo de fora, parece que você, mesmo mineiro e cruzeirense, nasceu para jogar no Fluminense e morar no Rio de Janeiro. Concorda?
Plenamente. Eu já me adaptei muito bem à cidade. Quando cheguei não gostava de tudo, tinha coisas que eu poderia fazer e não dava. Mas agora já consegui encaixar tudo, tive a leitura certa das situações. Já sei fazer tudo na hora certa, sei aproveitar bem o meu momento no clube, o carinho que o torcedor me dá, a cidade... Isso é bom, né? Quando você consegue ter a sua vida pessoal bem estruturada e a família vivendo bem na cidade, e ainda estar em sua segunda casa, que é o clube com um ambiente maravilhoso, tudo está ótimo. Hoje eu já me sinto mais um carioca. Na minha cabeça eu sempre tive o pensamento de morar em Belo Horizonte após o fim da carreira. Mas hoje já penso em ter um apartamento no Rio e uma casa em Minas. Vou me dividir entre as duas cidades.
O que acha do lado glamouroso que o futebol proporciona? Compensa a exposição a que é você é submetido no dia a dia?
Quando falam da minha vida pessoal eu não gosto muito. Prefiro que falem do meu treino, do meu jogo, sejam críticas ou elogios. Não gosto de ficar exposto, mas acabo me acostumando. É o ônus de ser famoso. Quando você sonha em ser jogador, sonha em ter condição financeira boa, em ser reconhecido - e isso eu já conquistei. É claro que tem uma hora que me incomoda um pouco, mas não chega a me afetar tanto. Sei separar bem as coisas. Trato todo mundo bem e sou bem tratado. É tranquilo.
Acha que o futebol hoje está mais chato? Quer qualquer coisa que você fala de diferente já gera uma polêmica enorme?
Estava conversando isso com o pessoal outro dia. Foi divulgado um vídeo do Thiago Neves recentemente. Passamos vários dias juntos no fim do ano aqui em Angra dos Reis. Eu, ele, Marquinho, Rafael Moura, as famílias... Isso é normal. Por trás dos jogadores existe uma amizade. E se falarmos alguma coisa que for mais sincera todo mundo já cria polêmica. Não tem nada a ver. O futebol está cheio de picuinha. As coisas precisam ser tratadas com mais naturalidade. Foi um vídeo de brincadeira. Estávamos conversando e alguns têm a opinião que o vídeo foi desnecessário. Mas qual o problema da gravação? Estávamos de férias, brincando, nos divertindo...
Na verdade o vídeo só mostrou o bom ambiente dele com o elenco do Fluminense...
Mas como isso cai para a torcida? E o que os torcedores do Flamengo acham? Espero então que o vídeo tenha sido veiculado apenas visando à torcida do Fluminense. Por que estamos o esperando. Thiago vai ser muito bem recebido no clube. Mesmo que ele não fosse querido como pessoa, todos iriam respeitá-lo, afinal de contas estamos falando de um dos melhores jogadores em atividade no Brasil. As portas das Laranjeiras estão abertas pra ele. Thiago também é ídolo do Fluminense. Fez história e tem identificação com o clube.
Você tem 28 anos e já é um jogador experiente, com passagem pela Europa e uma Copa do Mundo no currículo. Consegue estabelecer um limite entre o direito à diversão de um atleta e a responsabilidade com o trabalho, que exige sempre forma física em alto nível?
Sei, sim. Lógico que depois de tudo que eu passei amadureci muito e hoje evito várias coisas. Sei o limite do meu corpo, nunca fiz loucuras, mas evito a sobrecarga, o desgaste. Mas dá para fazer tudo. Antes desta entrevista eu fiz musculação, joguei cinco partidas de futevôlei e vou treinar à tarde. Dá para conciliar as coisas. Jogar, sair para jantar, para dar uma curtida... Consigo fazer tudo o que eu quero na boa.
Você se considera uma pessoa culta? Gosta de um bom restaurante, um bom vinho, de ir ao teatro, de ler um livro?
Leio muito a Bíblia. Tenho vários livros na minha casa, mas leio 30 páginas e acabo pulando para outro (risos). Não consigo me entreter muito com um só livro. Trouxe três livros para a pré-temporada, mas o que eu mais gosto mesmo é a Bíblia. Leio sempre, todos os dias, me atrai, me prende muito tempo, não me dá sono. Vou sempre no teatro. Gostaria de ver a peça do Tim Maia. Ao cinema também vou direto. A restaurantes, vou três vezes por semana. Gosto do Victoria, no Jockey, do Alessandro & Frederico, do Manekineko... Estou sempre variando. Vou muito a bares, gosto muito. Onde eu moro, em Ipanema, há muitos.
Qual o futuro depois da carreira como jogador? Pretende ser dirigente, treinador ou quer aproveitar a vida?
Se eu falar que eu vou continuar no futebol a minha família vai apelar (risos). Vão pedir para eu curtir mais eles, ter mais tempo. Tenho meus negócios com meu irmão, fora do futebol, e terei de dar atenção também. Mas o futebol é a minha vida. Fico trinta dias de férias e já sinto uma falta absurda. Me dou bem em grupo, gosto de desafios... Quando eu parar vou dar uma folga, mas, queira ou não queira, acho que vou acabar voltando para o futebol, que é o que me prende, me atrai, me deixa mais feliz.
O lado dirigente lhe atrai? Porque você costuma indicar jogadores ao Fluminense, como Wagner, Rafael Moura...
Só indico alguém quando conheço, quando já joguei junto, ou observei que o jogador tem boa qualidade e é boa pessoa. Mas nem penso nessa possibilidade agora. Tenho apenas 28 anos e tem muita coisa para rolar ainda.
Qual o tamanho do Fluminense e qual o tamanho do Fred?
Não dá para comparar. O Fluminense é muito maior do que qualquer coisa, uma instituição centenária que está perto de completar 110 anos. Eu sou um jogador, uma peça da engrenagem que quer escrever sua história e ajudar o clube a cresce ainda mais.
O que ficou de lição para você e para o clube após o ano conturbado de 2011, que teve passagens como as saídas de Emerson, Muricy Ramalho e o seu desentendimento com torcedores?
Foram situações complicadas, que atrapalharam o nosso planejamento em 2011. É lógico que no futebol não dá para ter uma matemática exata, de que vai começar assim e terminar assado. Mas se desse para ser dessa maneira... A saída do Muricy foi complicada e deixou o nosso grupo muito aberto. Depois disso aconteceram várias coisas erradas. Respeitar o Muricy é muito fácil, um treinador renomado. Veio o Enderson, que é um baita profissional, mas ainda novo na carreira, e começou a desandar um pouco. E como o grupo estava muito exposto, sempre tem algumas pessoas que são escolhidas para ser os culpados, para levar as porradas...
E sempre estourava no Fred?
Ano passado sim, no retrasado também, 2009 bastante... quase sempre (risos). Mas hoje não. O clube está muito mais organizado, o Celso (Barros, presidente da patrocinadora) está muito mais presente, o Peter (Siemsen, presidente do Fluminense) está organizando muito bem o clube. Houve a chegada do Rodrigo Caetano (diretor executivo de futebol), do Abel Braga (técnico), que tem o grupo inteiro na mão com uma enorme sinceridade, sempre jogando limpo com os jogadores... Eu e o clube aprendemos que ganhar o Campeonato Brasileiro não é tão simples assim. Fizemos um primeiro turno ruim, fomos campeões do segundo e ainda tivemos chance de levantar a taça. Mas os pontos que perdemos no primeiro turno fizeram muita falta.
Tereza Cristina satisfeita com o trabalho do detetitve (Foto: Fina Estampa/TV Globo)
Com ótimas novidades, o detetive Chagas liga para contar suas últimas descobertas paraTereza Cristina (Christiane Torloni): "Como eu havia desconfiado, o tal de Barinski não foi o investidor do Brasileirísismo, mas apenas emprestou o nome. Serviu de laranja".
Ele revela para sua cliente que se trata de uma investidora e o nome dela é Griselda(Lilia Cabral). E quando pergunta se a madame a conhece, a dondoca diz que "vagamente". "Mesmo assim detetive... Essa foi a melhor notícia que o senhor podia me dar. Uma verdadeira sinfonia para os meus ouvidos", vibra sentindo-se vitoriosa. Não perca esta cena que vai ao ar na segunda-feira, 16 de janeiro. Saiba mais sobre o capítulo.
Um terceiro sobrevivente foi resgatado do interior do navio de cruzeiro Costa Concordia, que bateu e encalhou na costa da Toscana, na Itália, de acordo com um porta-voz dos bombeiros neste domingo (15).
Trata-se de Marrico Giampetroni, comissário-chefe de bordo.
As autoridades afirmaram que ele está em boas condições de saúde.
Mas a imprensa local informou que ele teria uma perna quebrada.
Ele foi retirado do local de helicóptero.
O acesso ao tripulante foi difícil, porque os resgatistas tiveram de atravessar regiões alagadas dentro do navio, que virou e está parcialmente submerso no Mar Mediterrâneo.
O acidente, ocorrido na noite de sexta-feira próximo à ilha de Giglio, matou três pessoas, deixou pelo menos 40 feridos, dois deles em estado grave.
Dezessete pessoas continuavam desaparecidas, disse na tarde deste domingo Enrico Rossi, presidente da região da Toscana. Eles seriam 11 passageiros e 6 tripulantes.
O prefeito de Grosseto, Giuseppe Linardi, disse que as autoridades estão verificando as listas de passageiros para calcular com mais exatidão o número de desaparecidos, já que algumas pessoas talvez não tenham sido registradas por causa da agitação da evacuação.
Horas antes, na madrugada de domingo, um casal sul-coreano em sua lua de mel havia sido resgatado de dentro do barco, depois que os bombeiros, que trabalhavam na parte emersa do Costa Concordia, ouviram seus gritos de socorro.
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